
Vegetação selvagem, fungos gigantes e um toque de fim do mundo: veja como seria Curitiba após o apocalipse zumbi
Você já imaginou o Jardim Botânico coberto por mato selvagem e o Museu Oscar Niemeyer dominado por fungos gigantes? Não, não estamos falando de um filme ou série de ficção científica – mas sim de uma obra artística que une criatividade, tecnologia e um toque de terror.
Arte, Inteligência Artificial e The Last of Us: Uma fusão criativa e assustadora
Inspirado pela atmosfera sombria de The Last of Us — famosa franquia de games que também virou série de sucesso na TV — o ilustrador digital e fotógrafo Gustavo Simões deu vida a uma versão distópica da capital paranaense. Utilizando inteligência artificial e fotografias reais, ele transformou pontos turísticos de Curitiba em cenários de um mundo pós-apocalíptico.
“Não é só usar a inteligência artificial. É combinar isso com minha própria fotografia, meu olhar sobre a cidade.” — Gustavo Simões
Do Jardim Botânico ao MON: Curitiba como você nunca viu
Entre os locais reimaginados, destacam-se:
- Jardim Botânico: Tomado por trepadeiras, raízes expostas e estruturas corroídas pelo tempo.
- Museu Oscar Niemeyer (MON): Envolto por fungos colossais, lembrando diretamente os infectados da série.
- Outros pontos icônicos da cidade: Também ganharam versões sinistras, reforçando o clima de colapso civilizacional.
Por que essa obra chama tanta atenção?
Além de impactar visualmente, o trabalho de Gustavo explora o potencial da IA na arte contemporânea, levantando debates sobre criatividade, autoria e inovação tecnológica. Também conecta com o fenômeno global de The Last of Us, cuja segunda temporada estreou no último domingo (13), ampliando o interesse do público pela temática.
Curitiba viraria uma colônia de zumbis?
E você, o que achou dessa versão sombria da cidade? Teria coragem de explorar essa Curitiba devastada pelos fungos? 😱
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